A discalculia infantil ocorre em razão de uma falha
na formação dos circuitos neuronais, ou seja, na rede por onde passam os
impulsos nervosos. É uma má formação neurológica que provoca transtornos na aprendizagem de tudo o que se relaciona a números: como fazer operações matemáticas, fazer classificações, entender conceitos, sequenciação numérica e aplicação da matemática no dia a dia .
Acredita-se que a causa dessa má formação seja genética, neurobiológica ou epidemiológica.
A discalculia é semelhante a dislexia que vem a ser uma dificuldade com o aprendizado da leitura e da escrita.
Imagine uma criança que apresenta dificuldades na leitura e interpretação de texto, consequentemente terá dificuldades para ler e interpretar enunciados que envolvam soluções numéricas, certo?
A discalculia infantil ocorre em razão de uma falha na formação dos circuitos neuronais por onde passam os impulsos nervosos. A falha de quem sofre de discalculia está na conexão desses neurônios localizados na parte superior do cérebro, área responsável pelo reconhecimento dos símbolos.
Acredita-se que a causa dessa má formação seja genética, neurobiológica ou epidemiológica.
A discalculia é semelhante a dislexia que vem a ser uma dificuldade com o aprendizado da leitura e da escrita.
Imagine uma criança que apresenta dificuldades na leitura e interpretação de texto, consequentemente terá dificuldades para ler e interpretar enunciados que envolvam soluções numéricas, certo?
A discalculia infantil ocorre em razão de uma falha na formação dos circuitos neuronais por onde passam os impulsos nervosos. A falha de quem sofre de discalculia está na conexão desses neurônios localizados na parte superior do cérebro, área responsável pelo reconhecimento dos símbolos.
Normalmente uma criança com discalculia apresenta dificuldades na tabuada, em ordenar os números, posicionar a folha de papel, dificuldade em somar, subtrair, multiplicar e dividir, memorizar cálculos e fórmulas, distinguir símbolos matemáticos, compreender os termos utilizados como igual, diferente, conceitos específicos, enumerar, nomear e comparar, lateralidade, senso de direção, medida, distância, fórmulas e regras de jogos.
É importante que a criança seja tratada a tempo porque o distúrbio compromete seu desenvolvimento social e emocional, deixando-a insegura e com medo de enfrentar novas experiências por acreditar que não é capaz.
Dessa forma a criança pode vir a adotar comportamentos inadequados tornando-se hostil, agressiva, apática ou desinteressada e com baixa auto-estima.
O psicopedagogo é o profissional indicado para avaliar e acompanhar a criança nesse momento.
Geralmente
iniciam a terapia visando melhorar a imagem que a criança tem de si mesma,
valorizando as atividades nas quais ela se sai bem. O próximo passo é descobrir
como é o seu próprio processo de aprendizagem. Às vezes, ela tem um modo de
raciocinar que não é o padrão, estabelecendo uma lógica própria que foge ao usual.
Na escola é importante que os professores desenvolvam atividades específicas sem isolá-lo da turma. Não interrompe-la quando ela estiver fazendo uma pergunta, como se estivesse tentando adivinhar o que ela quer dizer, isso só fará com que ela se sinta pior evitar corrigi-la ou ignorá-la na frente da turma.
Por isso, ter paciência, compreender a dificuldade e respeitar a criança é muito importante.
Evite críticas e punições!
Uma ótima leitura a todos!
Até breve!
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