Orientadora Educacional - Psicopedagoga

O dia a dia de zero a cinco

Este espaço foi criado para pais , mães e todos os profissionais que tenham interesse em refletir sobre desenvolvimento infantil de crianças de zero a cinco anos.


Meu propósito é trazer temas interessantes como dificuldades de aprendizagens, a importância do pensamento e linguagem na infância, organização, currículo e funcionamento de creches e centros de educação infantil, cuidar e educar, organização do espaço e tempo na infância,limites, brincadeiras, teatro, música, informática, inclusão, literatura, relações entre pais, mães, professores e escola, entre outros.


Entrem, deixem suas dúvidas, críticas, sugestões e comentários.


Sejam bem-vindos!


Um abraço!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Dislalia: Transtorno da fala

É o transtorno de linguagem mais comum em crianças e o mais fácil de se identificar. A maioria dos casos de dislalia ocorre na primeira infância, quando a criança está aprendendo a falar.
 Quando o bebê começa a falar, o fará emitindo os sons mais simples, como o m ou o p. Não é para menos que o dizer mamãe ou papai não terá que fazer muito esforço, desde quando receba estimulação. A partir daí, o bebê começará a pronunciar sons cada vez mais difíceis, o que exigirá mais esforço dos músculos e órgãos ligados à fala.
 É muito normal que as primeiras falas do bebê, entre o 8º e o 18º mês de idade, apresentem erros de pronúncia. O bebê dirá aua, quando pedir àgua, ou peta, quando quiser chupeta. Os bebês simplificarão os sons para que facilitarem a pronúncia.
 No entanto, à medida que o bebê adquire mais habilidades na articulação, sua pronúncia será mais clara. Enquanto esse processo não se realiza, pode-se falar de dislalias.
A dislalia é um distúrbio da fala que se caracteriza pela dificuldade de articulação de palavras: o portador da dislalia pronuncia determinadas palavras de maneira errada, omitindo, trocando, transpondo, distorcendo ou acrescentando fonemas ou sílabas a elas. É o transtorno de linguagem mais comum em meninos, e o mais conhecido e mais fácil de se identificar. Pode apresentar-se entre os 3 e os 5 anos, com alterações na articulação dos fonemas.


 O diagnóstico de um menino com dislalia, revela-se quando se nota que é incapaz de pronunciar consoantes.
Quando uma criança menor de 4 anos apresenta erros na pronúncia, é considerado como normal, uma etapa no desenvolvimento da linguagem infantil. Nessa etapa, não se aplica tratamentos, já que sua fala está em fase de maturação. Mas , se os erros na fala se mantém depois dos 4 anos, deve-se consultar um especialista em audição e     linguagem,
como um fonoaudiólogo.

 

As principais causas, nestes casos, decorrem de fatores emocionais, como, ciúmes de um irmão mais novo que nasceu, separação dos pais ou convivência com pessoas que apresentam esse problema (babás ou responsáveis, por exemplo, que dizem “pobrema”, “Framengo”, etc.), e a criança acaba assimilando essa deficiência.
 É importante levar a criança a um profissional para examinar os órgãos da fala e da audição a fim de se detectar se a causa da dislalia é orgânica (mais rara de acontecer, decorrente de má-formação ou alteração dos órgãos da fala e audição), neurológica ou funcional (quando não se encontra qualquer alteração física a que possa ser atribuída à dislalia).

Tipos de dislalia

*A dislalia funcional é a mais frequente e se caracteriza incorretamente o ponto e modo de articulação do fonema.
*A dislalia orgânica faz com que a criança tenha dificuldades para articular determinados fonemas por problemas orgânicos. Quando apresentam alterações nos neurônios cerebrais, ou alguma má formação ou anomalias nos órgãos da fala.
*A dislalia audiógena se caracteriza por dificuldades por problemas auditivos. A criança se sente incapaz de pronunciar corretamente os fonemas porque não ouvem bem. Em alguns casos, é necessário que as crianças utilizem próteses.

Uma dica importante: não fiquem achando engraçadinho quando a criança pronuncia palavras de maneira errada, como “Tota-Tola”, ao invés de “Coca-Cola".
A dislalia pode interferir no aprendizado da escrita tal como ocorre com a fala.





Até mais!




quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Síndrome de Asperger

A chamada Síndrome de Asperger, transtorno de Asperger ou desordem de Asperger é uma síndrome do espectro autista( se refere a uma gama de transtornos do desenvolvimento com características similares ao autismo), diferenciando-se do autismo clássico por não comportar nenhum atraso ou retardo global no desenvolvimento cognitivo ou da linguagem do indivíduo.
Um dos primeiros usos do termo "Síndrome de Asperger" foi por Lorna Wing em 1981 num jornal médico, que pretendia desta forma homenagear Hans Asperger, um psiquiatra e pediatra austríaco cujo trabalho não foi reconhecido internacionalmente até a década de 1990. A síndrome foi reconhecida pela primeira vez no DSM, na sua quarta edição, em 1994 (DSM-IV).
Algumas características podem ser observadas pelos pais quando seus filhos tenham entre 2 e 7 anos de idade.

         
Aqui, apresentamos algumas características;

 Sociais e controle emocional:

* Não desfruta normalmente do contato social. Relaciona-se melhor com adultos que com crianças da mesma idade. Não se interessa por esportes.
* Tem problemas de brincar com outras crianças. Não entende as regras implícitas do jogo. Quer impor suas próprias regras, e ganhar sempre. Talvez por isso prefira brincar sozinho.
* Custa-lhe sair de casa. Não gosta de ir ao colégio e apresenta conflitos com seus companheiros.
* Custa-lhe identificar seus sentimentos e os dos demais. Apresenta mais birras que o normal. Chora com facilidade por tudo.
* Tem dificuldades para entender as intenções dos demais. É ingênuo. Não tem malícia. É sincero.

Comunicação:

* Não pode olhar nos olhos quando fala contigo. Crê em tudo aquilo que lhes dizem e não entende as ironias. Interessa-se pouco pelo que dizem os outros. Custa-lhes entender uma conversa longa, e muda de tema quando está confusa.
* Fala muito, em tom alto e peculiar, e usa uma linguagem pedante, extremamente formal e com um extenso vocabulário. Inventa palavras ou expressões idiossincrásicas.
* Em certas ocasiões, parece estar ausente, absorto em seus pensamentos.

Compreensão:

* Sente dificuldade em entender o contexto amplo de um problema. Custa-lhe entender uma pergunta complexa e demora para responder.
* Com frequência não compreende uma crítica ou um castigo. Assim como não entende que ele deve portar-se com distintas formas, segundo uma situação social.
* Tem uma memória excepcional para recordar dados e datas.
* Tem interesse especial pela matemática e as ciências em geral.
* Aprende a ler sozinho ainda bem pequenos.
* Demonstra escassa imaginação e criatividade, por exemplo, para brincar com bonecos.
* Tem um senso de humor peculiar.

Interesses específicos:

* Quando algum tema em particular o fascina, ocupa a maior parte do seu tempo livre em pensar, falar ou escrever sobre o assunto, sem importar-se com a opinião dos demais.
* Repete compulsivamente certas ações ou pensamentos para sentir-se seguro.
* Gosta da rotina. Não tolera as mudanças imprevistas. Tem rituais elaborados que devem ser cumpridos.

Movimentos:

* Possui uma pobre coordenação motora. Corre num ritmo estranho, e não tem facilidade para agarrar uma bola.
* Custa-lhe vestir-se, desabotoar os botões ou fazer laço nos cordões do tênis.

Outras características

* Medo, angústia devido a sons como os de um aparelho elétrico.
* Rápidas coceiras sobre a pele ou sobre a cabeça.
* Tendência a agitar-se ou contorcer-se quando está excitado ou angustiado.
* Falta de sensibilidade a níveis baixos de dor.
* São tardios em adquirir a fala, em alguns casos.
* Gestos, espasmos ou tiques faciais não usuais.

Curiosidades:

As seguintes pessoas têm/tiveram Síndrome de Asperger:
*Leonardo da Vinci (pintor, matemático, escultor, arquiteto, físico, escritor, engenheiro, poeta, cientista, botânico e músico do Renascimento italiano. É considerado um dos maiores gênios da história da Humanidade)
*Michelangelo (foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto renascentista italiano)
*Ludwig van Beethoven (compositor erudito alemão, do período de transição entre o Classicismo e o Romantismo É considerado um dos pilares da música ocidental)
*Mozart (compositor austríaco e executante da música erudita do Período Clássico)
*Isaac Newton (cientista inglês, mais reconhecido como físico e matemático, embora tenha sido também astrônomo, alquimista, filósofo natural e teólogo)
*Jane Austen (foi uma escritora inglesa proeminente, considerada por alguns como a segunda figura mais importante da literatura inglesa depois de Shakespeare)
*Emily Dickinson (poetisa americana)Nobel da Física de 1921)
*Alfred Hitchcock (cineasta britânico/norte-americano, considerado o mestre dos filmes de suspense)
*Al Gore (político americano)
*Bill Gates (fundador da Microsoft, a maior e mais conhecida empresa de software do mundo)
*Bobby Fischer (famoso xadrezista originalmente norte-americano, naturalizado islandês e ex-campeão mundial de xadrez)
*Stanley Kubrick (um dos cineastas mais importantes do século XX, responsável por uma obra polêmica, mas que gozou de uma excelente recepção crítica.
*Sócrates (filósofo ateniense, um dos mais importantes ícones da tradição filosófica ocidental, e um dos fundadores da atual Filosofia Ocidental)
*Thomas Jefferson (terceiro presidente dos Estados Unidos da América)
*Charles Darwin (naturalista britânico)
*Thomas Alva Edison (inventor e empresário americano.


Agora, assista ao vídeo, você vai entender um pouco mais sobre esta Síndrome.





 
Até breve!














Dificuldades de Aprendizagem

Os problemas de aprendizagem afetam uma em cada dez crianças em idade escolar e podem ser detectados em crianças a partir dos cinco anos de idade.

.É uma  preocupação para muitos pais    já que afetam o rendimento escolar e as relações interpessoais dos seus filhos.
Crianças com problemas de aprendizagem, podem ter um nível normal de inteligência, de acuidade visual e auditiva.
Se esforçam para seguir instruções, concentrar-se, e portar-se bem em sua casa e na escola.
Apresentam dificuldades em captar, processar, dominar tarefas, informações e  desenvolvê-las.
Apresentam  dificuldades em perceber as coisas no ambiente externo porque  seus padrões neurológicos são diferentes das outras crianças da mesma idade.
Crianças com dificuldades de aprendizagem, com frequência apresentam, segundo a lista obtida do “When Learning is a Problem/LDA (Learning Disabilities Association of America)”, características e/ou deficiências em:
Leitura (visão)
A criança se aproxima muito do livro; diz palavras em voz alta; assina, substitui, omite e inverte as palavras; vê duplicado, pula e lê a mesma linha duas vezes; não lê com fluidez; tem pouca compreensão na leitura oral; omite consoantes finais na leitura oral; pestaneja em excesso; fica vesgo ao ler; tende a esfregar os olhos e queixar-se de que coçam; apresentam problemas de limitação visual, soletração pobre, entre outras.
Escrita
A criança inverte e troca letras maiúsculas; não deixa espaço entre palavras e não escreve em cima das linhas; pega o lápis desajeitado e não tem definido se é destro ou canhoto; move e coloca o papel de maneira incorreta; trata de escrever com o dedo; tem o pensamento pouco organizado e uma postura pobre, etc.
Auditivo e verbal
A criança apresenta apatia, resfriado, alergia e/ou asma com frequência; pronuncia mal as palavras; respira pela boca, queixa-se de problemas do ouvido; sente-se enjoado; fica branco quando lhe falam; depende de outros visualmente e observa o professor de perto; não pode seguir mais de uma instrução por vez; põe a televisão e o rádio em volume muito alto, etc.
Raciocínio lógico matemático
A criança inverte os números; tem dificuldade para saber a hora; pobre compreensão e memória dos números; não responde a dados matemáticos, etc.
Social / Emocional
 A criança apresenta um comportamento  hiperativo, com baixa auto-estima e atenção prejudicada.
Algumas dicas  que podem ajudar pais e professores detectar dificuldades de aprendizagem nas crianças:
* A criança tem dificuldade para entender e seguir tarefas e instruções.
* Apresenta dificuldade para relembrar o que alguém acaba de dizer.
* Não domina as destrezas básicas de leitura, soletração, escrita e/ou matemática, pelo que fracassa no trabalho escolar.
* Apresenta dificuldade para distinguir entre a direita e a esquerda, para identificar palavras, etc. Sua tendência é escrever as letras, palavras ou números ao contrário.
* Falta-lhe coordenação ao caminhar, fazer esportes ou completar atividades simples, tais como apontar um lápis ou amarrar o cordão do sapato.
* Apresenta facilidade para perder ou extraviar seu material escolar, como os livros e outros artigos.
* Tem dificuldade para entender o conceito de tempo, confundindo o “ontem”, com o “hoje” e/ou “amanhã”.
* Manifesta irritação ou excitação com facilidade.
As crianças que têm problemas de aprendizagem, com frequência apresentam, segundo a lista obtida do “When Learning is a Problem/LDA (Learning Disabilities Association of America)”, características e/ou deficiências em:
Leitura (visão)
A criança se aproxima muito do livro; diz palavras em voz alta; assina, substitui, omite e inverte as palavras; vê duplicado, pula e lê a mesma linha duas vezes; não lê com fluidez; tem pouca compreensão na leitura oral; omite consoantes finais na leitura oral; pestaneja em excesso; fica vesgo ao ler; tende a esfregar os olhos e queixar-se de que coçam; apresentam problemas de limitação visual, soletração pobre, entre outras.
Escrita
A criança inverte e troca letras maiúsculas; não deixa espaço entre palavras e não escreve em cima das linhas; pega o lápis desajeitado e não tem definido se é destro ou canhoto; move e coloca o papel de maneira incorreta; trata de escrever com o dedo; tem o pensamento pouco organizado e uma postura pobre, etc.
Auditivo e verbal
A criança apresenta apatia, resfriado, alergia e/ou asma com frequência; pronuncia mal as palavras; respira pela boca, queixa-se de problemas do ouvido; sente-se enjoado; fica branco quando lhe falam; depende de outros visualmente e observa o professor de perto; não pode seguir mais de uma instrução por vez; põe a televisão e o rádio em volume muito alto, etc.
Matemática
A criança inverte os números; tem dificuldade para saber a hora; pobre compreensão e memória dos números; não responde a dados matemáticos, etc.
Social / Emocional
A criança apresenta um comportamento hiperativo, tem baixa auto-estima e atenção prejudicada.


Agora uma sugestão para uma boa leitura, não percam!

Os autores apresentam um panorama das dificuldades de aprendizagem, unindo teoria e prática. Eles argumentam que, para se avaliar os problemas da criança e montar um programa de intervenção bem-sucedido, é imprescindível a compreensão do sistema cognitivo.
 
 
 
 
Até mais!































terça-feira, 1 de novembro de 2011

Gagueira infantil

Problemas de articulação da fala costumam aparecer entre os 2 e 4 anos, sendo mais comum em meninos. Nesse período, as crianças começam a formar frases maiores e mais elaboradas e ocorre a aquisição de habilidades complexas e necessárias para organizar a linguagem e utilizá-la em situações sociais. Com isso é normal que a criança esqueça de algumas palavras, não apresentando total fluência na fala, demonstrando insegurança ao se expressar.
Uma das características da gagueira é a oscilação. Ela não se apresenta em todas as ocasiões e sua intensidade varia. Na maioria dos casos, os bloqueios desaparecem, por exemplo, quando a criança canta, pois estão relacionados ao momento da comunicação. Em uma  alguma situação na qual a criança se sinta intimidada, seja por uma atitude pouco receptiva do interlocutor ou pela emoção que sente em relação ao tema, pressão dos pais ou professores para “falar corretamente”, corrigindo ou mesmo recompensando quando a criança se expressa com fluência, podem piorar o problema e se estabelecer e perdurar na idade adulta.

   
É comum que a falta de fluência na fala acentue a timidez ou faça com que a criança deixe de se expressar para evitar a vergonha de tropeçar nas sílabas e passe a manifestar movimentos corporais involuntários relacionados à tensão e ao esforço para falar.
Segundo estudos conduzido por mais de 20 anos, a intervenção deve vir, de preferência, antes dos 4 anos, para evitar que a gagueira se estabeleça e ocasione transtornos secundários como: ansiedade ou sentimentos negativos em relação à comunicação e à convivência social, prejudicando a autoestima.
A pesquisa não identificou uma causa específica da gagueira, porém foram identificados fatores que podem desencadeá-la, como histórico familiar. Cerca de 60% das pessoas com o problema têm parentes gagos. Além disso, é três vezes mais frequente em meninos. Observou-se alto índice de recuperação em casos em que o tratamento foi iniciado antes que as repetições e os tropeços na fala completassem um ano. Ao perceber os sinais descritos, é aconselhável que os pais procurem um fonoaudiólogo ou psicólogo.


 Estes profissionais avaliarão o grau de dificuldade da criança em expressar-se e se há fatores ambientais, sociais e psicológicos associados ao problema.
Atitudes simples, como falar de forma clara com a criança e dar tempo para que ele organize suas palavras. Foi instruída também a evitar fazer recomendações e a conversar um pouco mais devagar, articulando bem as palavras, para oferecer um modelo lento de fala, com pausas, que possa ser imitado.
 Essas pequenas mudanças são, em geral, muito eficazes para deixar os pequenos mais tranquilos e conseguir que eles se expressem com mais fluência.


Você sabia?
 
* Que o  problema central na gagueira consiste em uma dificuldade do cérebro para sinalizar o término de um som ou uma sílaba e passar para o próximo. Desta forma, a pessoa consegue iniciar a palavra, mas fica "presa" em algum som ou sílaba (geralmente o primeiro) até que o cérebro consiga gerar o comando necessário para dar prosseguimento com o restante da palavra.
 
* O problema é causado pela falta de sincronia entre os dois hemisférios cerebrais e que o fator emocional sozinho não é determinante para o aparecimento da gagueira. "O fator emocional é agravante para quem tem predisposição genética para a gagueira, mas sozinho não causa o problema".

* Cerca de 55% das pessoas que gaguejam têm pais, irmãos, filhos, tios, primos, avós e ou netos com gagueira, conforme dados do Instituto Brasileiro de Fluência (IBF).
A tendência para a gagueira é transmitida por um gene que já foi mapeado.

* É muito comum que apareça um período "normal" de gagueira, chamada "gagueira fisiológica", entre mais ou menos três e seis anos de idade. Ela é superada naturalmente, sem necessidade de nenhum tipo de intervenção.

* A gagueira não tem cura, mas desde que se faça uma intervenção precoce é possível obtê-la em crianças. Intervenções tardias ajudam a pessoa gaga a obter uma melhor qualidade de vida, mas sem cura".


Observe seu filho, se a gagueira aparece junto com sinais de sofrimento psíquico, procure um profissional.
 
 
 
Até breve!